quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

DISASTERS

DISASTERS  (ref. 2018 let be registered: "Gold Case", to be developed in the future)

Quando decidimos participar do sistema AIS da Marinetraffic como voluntários, não sabíamos dizer exatamente sobre o que seria esse trabalho! ... Deve ter sido intuição mesmo (aquela da mistura da razão e sentimento).

Foi difícil de entender... e também foi difícil de explicar!!! ... mas agora, está ficando cada vez mais fácil de entender e também de explicar a importância das estações AIS na costa Brasileira (mesmo que funcione de forma redundante com o sistema via satélite)

AIS 4148 Maranduba Station    https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/stations/4148

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 Quando li sobre os cursos de mestrado e doutorado na Nova Zelândia, fiquei pensando, como poderiam ser os desastres naturais e também os que poderiam ser causados pelo homem.

(new zealand disasters scholarships programs for graduation)

http://www.scholars4dev.com/11217/scholarships-in-new-zealand-for-international-students/

https://www.careers.govt.nz/qualifications/view/LI7595/7006#tab_key_information_for_students

... entre outros... para conferir

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Agora, falando do que realmente interessa, …

A aproximadamente pouco mais de um ano atrás, participei de um processo seletivo, para um cargo (Digital Engineer) nas Nações Unidas, para trabalhar em um projeto, que desenvolveria sistemas de monitoração e controle, de variáveis de “Utilidades” (energia, água, internet, etc..), em campos de refugiados, à princípio, em países da África. Um dos principais testes para classificação, foi o de apresentar uma proposta, para a solução do projeto já mencionado.

Num primeiro momento, a tendência para resolver o problema, seria criar todo um sistema de base de dados, ou focar a solução nos programas de gerenciamento de dados e comunicação; entretanto, essa estrutura toda, seria muito grande e também não seria a atividade fim, que as UN se interessaria em passar a se dedicar (uma questão de lógica). Assim, a resposta para nossa proposta, foi a de focar nos dispositivos de I/O (sensores, e elementos finais), e não no problema de IT!

... e como poderia ser resolvido o problema de IT (The Big One)...???

...” Utilizar um sistema já implantado de forma, não somente continental, mas também, mundial...”...

A utilização do sistema Marinetraffic de monitoramento de embarcações on-line mundial!!!

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Qual eletrônica embarcada???

A idéia que tenho, é a de se criar uma norma internacional, que exija equipamentos de medição on-line dos níveis de petróleo transportados e da situação das válvulas/vazão, ou ainda de mais alguma variável, relacionada com a segurança da contenção do produto transportado. Esses sensores gerarão informações a serem transmitidas on-line para estações AIS, e armazenadas localmente nos receptores AIS, nas nuvens, na central da Marinetraffic na Grécia, na embarcação (“como uma caixa preta” de avião), e também uma cópia nas Nações Unidas.

As principais informações das embarcações que navegam o mundo todo, já são obtidas, registradas e transmitidas, via satélite e via estações AIS.

As outras novas variáveis, relacionadas com o carregamento do produto, que no momento, se destaca, o petróleo, facilmente seriam acrescidas, com a adequação dos transmissores AIS embarcados e da conexão dos sinais já disponíveis nos navios, com esses transmissores.

Para mais informações ou detalhes, que porventura se fizerem necessários; os interessados, poderão entrar em contato com o Eng. Denis, pelo site da denisronaldoengenharia.com ou através de algum dos órgão que participamos como voluntários (Defesa Civil, MP SP, Marinetraffic).

Att. Denis

#abin #marinetraffic #disasters #onu #ships #tankers #marinhadobrasil #bolsonaro #brasil #brazil #anp #policiafederal #federalpolice #un

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Ano Novo Velhos Problemas

Ano Novo Velhos Problemas
Vou destacar dois velhos problemas, que sempre geram outros problemas, como doenças da
sociedade!
O primeiro deles: Perturbação do Sossego.
O segundo: Desenergização de cabos elétricos nas vias públicas.
Lembro-me sobre quanto sofri na minha vida, com problemas de barulho, causados
principalmente por vizinhos, que sempre insistiam em desobedecer, as leis locais, fiscalização,
pedidos dos próprios vizinhos, etc.
Quantas vezes, em meio a estudos da faculdade, dentro de casa, tive dificuldades de me
concentrar, devido a gritarias na rua, bolas chutadas contra meu portão de casa, jovens usando
drogas sentados nas calçadas, carros de propaganda, carros com som automotivo em alto
volume, motos sem escapamento, etc, etc, etc.
Quantos desgastes de saúde, que podem ter causado danos ao convívio familiar, convívio
social, e até mesmo ter comprometido trabalhar ou dormir.
Vejo que essa nossa forma de viver fazendo barulho o tempo todo, pode não ser uma boa
característica de cultura brasileira, mas algum tipo de “doença cultura”, que deveria ser
estudada, para encontrarmos alguma forma de podermos avançar no aperfeiçoamento da
nossa cultura, com bons procedimentos, leis, e regras para uma boa convivência em
sociedade.
Os problemas com “jogar lixo no chão”, acredito que segue na mesma linha de análise.
Sobre o problema de não mais haver um sistema automático de desenergização dos cabos de
energia elétrica nas vias públicas, ressalto os recentes acidentes, com vítimas fatais,
principalmente na cidade de São Paulo, quando cabos foram atingidos por galhos de árvores,
caindo sobre carros e pessoas.
Destaco que desde criança, na saudosa época da antiga CESP, quando perguntava aos mais
velhos sobre se ocorresse uma queda daqueles cabos sobre as ruas; o que aconteceria?!
Lembro-me muito bem, que diziam, caso isso ocorresse, que uma “proteção” na rede iria
desenergizar os cabos e evitaria acidentes.
Mesmo após ter feito engenharia elétrica, e até hoje, não consegui obter informações sobre
como essa proteção é feita ou mesmo se existe alguma. Tentei inclusive fazer consultas
públicas à ANEEL, e também diretamente às concessionárias de energia elétrica, mas não tive
êxito.
Me dedico escrever essas linhas, com o objetivo de colaborar de alguma maneira, para
tentarmos obter mais informações, alertar a população, e talvez até mesmo encontrarmos
maneiras de solucionarmos esses problemas que tanto afetam nossas saúdes, economia e
convívio social.
Eng.° Denis jan 2024.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Esquentando tudo! Inclusive a fiação elétrica!

 

Com a “onda de calor”, pela qual estamos passando, nessa primavera de 2023, devemos deixar registrado algumas informações importantes, além do que já observado, sobre a importância da poda de árvores das cidades, para evitar problemas de “apagões” de energia elétricas.



Fato observado, foi o nível de tensão elétrica, menor do que se observa normalmente. Apesar da temperatura ambiente, estar alta, e não haver a necessidade de gasto de energia elétrica, com aquecimento dos chuveiros, está ocorrendo uma demanda maior, pelo uso de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado.

Se a população tivesse (ou fosse melhor orientada) mais cuidado com o uso dos chuveiros elétricos, desligariam a alimentação (inclusive a indicada como verão), pois a temperatura da água nas tubulações estão muito altas e não há necessidade de gasto de energia com aquecimento.

O que acontece, é que, se a pessoa que começa a tomar banho e sente que a água está morna ou quente, ela simplesmente, aumenta o fluxo da água, e com isso, também aumenta o consumo de água. Isso acontece, principalmente com as crianças, e algumas (a maioria) pessoas que tem medo de desligar o chuveiro.

Assim, voltando ao assunto sobre aquecimento da fiação elétrica, sabe-se que esse calor na fiação, também provoca o aumento da resistência elétrica, limitando a corrente, e também aquecendo os próprios fios!

Essa “perda” de energia na fiação, provoca a diminuição do nível da tensão elétrica, diminuição essa, que reduz a eficiência de todos os aparelhos conectados, criando um efeito “cascata”, que só faz aumentar o consumo de energia, com diversas consequências  a mais, além do aumento de despesas com a conta de luz, como, danos aos equipamentos.

E como a rede elétrica “aguenta”?

O que ocorre (graças `Deus), é uma auto-regulação natural na fiação na rede secundária (aqueles fios mais próximos das calçadas em baixo), que limita a corrente (que também causa a diminuição do nível de tensão), e na maior parte das ocorrências, protege o transformador alimentador dos ramais em cada rua da cidade, uma vez que, a tensão nos postes não tem nenhum tipo de controle, para a correção nos casos de aumento de demanda (são fixas).

Esse “Milagre” de “auto-regulação”, é o que possibilita o funcionamento da rede elétrica, nas cidades litorâneas, nas temporadas de verão.

Concluindo: ...”Procure seu engenheiro de confiança, para orientá-lo, sobre como proceder, para resolver problemas relacionados com energia elétrica e evite “dores de cabeça” e gastos desnecessários com aumento de consumo e reparos de aparelhos danificados”... 

 

OS:   “Também recomento procurar por um engenheiro, para solicitar uma assessoria técnica, e Não, uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), pois, assim como, você procura por um médico, para orientá-lo, emitir um laudo, etc.. e não só, para pedir uma receita de remédio!!!”...

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

PARA-RAIOS ATERRAMENTOS LAUDOS TERRÔMETROS MEDIÇOES E CALIBRAÇÕES

...TAMBÉM SÃO NOSSA PRAIA!

VOCÊ TEM PROBLEMAS COM RAIOS?!.... NÃO CULPE SÓ S. PEDRO!

FALE CONOSCO F.  12 9 8121 4728  WHATS



















LAUDOS, RELATÓRIOS E ORÇAMENTOS...

...uma coisa é uma coisa...outra coisa é outra coisa...

"DANDO NOMES AOS BOIS"

Laudo pericial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O laudo pericial é o relato do técnico ou especialista designado para avaliar determinada situação que estava dentro de seus conhecimentos. O laudo é a tradução das impressões captadas pelo técnico ou especialista, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais de quem o examinou.
É um dos meios de prova utilizados pelo juiz para proferir a sentença, embora no direito penal brasileiro o juiz não esteja adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo integral ou parcialmente.1 Diante de matéria técnica que exige conhecimentos especializados, o juiz pedirá um laudo ao especialista respectivo. Difere do parecer, que é uma mera resposta à consulta de uma das partes sobre dados pré-existentes. Em suma, é uma opinião especializada de um profissional habilitado sobre matéria fática para solucionar discórdias em discussões judiciais, e pode versar sobre variadas matérias: medicina, engenharia, informática, meio ambiente etc.
O profissional perito judicial, ao produzir seu trabalho para justiça, deve ser meticuloso no desempenho de suas atividades. Não deve agir de forma parcial ou com senso comum, ele deve agir imparcialmente em sua análise e na elaboração de seu laudo. O profissional perito deve se policiar nos estudos do caso tratado para que finalize o laudo pericial com pleno êxito, pois mesmo sendo um trabalho bem feito, haverá sempre alguém que irá contestá-lo, querendo assim impugná-lo. Porém, sendo o trabalho pericial consubstanciado em prova robusta e estribado na legislação aplicada ao caso, certamente que será um laudo pericial conclusivo e enfático na lide tratada nos autos.


Laudo Elétrico

É o termo utilizado para designar o Laudo Técnico das Instalações Elétricas. O Laudo elétrico é um tipo de laudo pericial que trata dos aspectos técnicos envolvidos numa instalação elétrica.
O Laudo Elétrico é atualmente exigido no Brasil por diversas instância do poder público, por certificadoras e por companhias de seguro para atestar a conformidade das Instalações Elétricas residenciais, comerciais e industriais.
Alguns dos órgãos que podem exigir um Laudo Elétrico são: - Ministério do Trabalho e Emprego, através da sua norma regulamentadora NR-10 - Corpo de Bombeiros - Prefeitura Municipal - Certificadoras ISO 18000 - Seguradoras
O Laudo Elétrico deve ser emitido por um Engenheiro Eletricista com base em inspeções e medições realizadas nas instalações elétricas, à luz dos requisitos estabelecidos pelas normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
As normas mais comuns que devem ser objeto de confrontação são: NBR 5410, NBR 14039, NBR 600439, NBR 5413, NBR 5419, NBR 60079.
Um Laudo Elétrico só tem validade legal se assinada por Engº Eletricista registrado no CREA e houver o recolhimento de uma ART - Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao [CREA] - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
Como trata da Segurança que pode afetar a vida e o patrimônio das pessoas e empresas, apenas profissionais com larga experiência devem emitir um Laudo.
Um Laudo Elétrico deve considerar os aspectos técnicos (conformidade com as normas técnicas), jurídicos (Leis e normas), de proteção contra incêndio e de segurança aos trabalhadores e usuários de eletricidade.



RELATÓRIO

Um relatório é um conjunto de informações utilizado para reportar resultados parciais ou totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento que esteja finalizado ou em andamento.
Quando se trata de um trabalho acadêmico, pode ser elaborado com referência a pesquisa original, ou apresentar estudo bibliográfico. Visa comumente apresentar o andamento de trabalhos junto a órgãos financiadores e fiscalizadores, pode ser etapa de estágio ou pesquisa. Nesse caso, é submetido às comissões e conselhos dos órgãos competentes, ou do evento, que decidem sobre o mérito.
Normalmente utiliza-se formatação padronizada, o que no entanto pode ser flexibilizado caso o âmbito do mesmo seja interno ao setor executante ou grupo a que este último pertence.
A dificuldade na criação de um relatório, é normalmente proporcional à complexidade e amplitude do assunto abordado. Em situações deste tipo, criar sub-relatórios pode ser uma boa alternativa.
O relatório deve dividir-se em diferentes partes indicadas abaixo.
É importante saber qual o TIPO DA REDAÇÃO a ser adotado para estabelecer o FOCO: exposição detalhada de um caso (DESCRIÇÃO) ou opinião e posicionamento - individual ou coletivo - diante de um assunto (DISSERTAÇÃO). Em seguida, verifique PARA QUEM se dirige a comunicação: um Conselho de profissionais, um diretor ou gerente, um colega com quem você tem mais amizade? De acordo com o destinatário escolhido, você vai precisar adotar um ESTILO adequado: protocolar, formal ou informal, sintético ou analítico.
Agora, pense efetivamente em que deseja comunicar: os principais pontos, os comentários significativos e os aspectos que podem auxiliar o destinatário a entender melhor o seu texto. Para estruturar melhor o que pretende escrever, use o esquema do jornalista: QUEM fez, O QUE fez, POR QUE fez, COMO fez, QUANDO fez e ONDE fez. Respondidas essas questões, redija a mensagem com COMEÇO, MEIO e FIM.
O COMEÇO tem de ser criativo e claro. Você precisa "prender" a atenção do leitor nas primeiras dez linhas para que ele se sinta motivado a continuar a leitura.
O MEIO tem de ser persuasivo para convencer o leitor a respeito do ponto de vista que você está desenvolvendo. Reúna fatos, estatísticas, gráficos e depoimentos para dar consistência ao seu relatório.
O FIM, assim como o COMEÇO, precisa ser marcante. No último parágrafo, faça um resumo do que foi escrito e encontre uma frase expressiva que possa representar bem a comunicação feita.
O número de páginas vai depender da profundidade necessária para tratar o assunto em pauta. Normalmente, quem escreve sabe QUANTO escrever.
Evite erros gramaticais, principalmente de concordância verbal e nominal (os mais comuns).
Fique atento também à cacofonia, que é a junção de duas palavras formando uma terceira de sentido ridículo (do tipo amá-la). Preste muita atenção na ordem das palavras para não mudar o sentido do que você quer dizer. Prefira a ordem direta (sujeito, predicado e complementos) para não confundir seus leitores.
Transmita o que interessa de fato, de forma coerente, sem gírias ou linguagem muito técnica, e com alto padrão de civilidade. Comunicar é fazer-se entender. Se atingir esse objetivo, você estará perto do sucesso.
Características do relatório:
Textos administrativos ou científicos que discorrem sobre acontecimentos relativos a negócios, organização empresarial ou pesquisa de caráter científico.
Existem 3 tipos de relatório:
Crítico_ descreve e opina sobre a maneira como uma atividade foi desenvolvida, a fim de dar a conhecer.
Síntese_ menos elaborado, referente a anteriores relatórios.
Formação_ mais ou menos pormenorizado, apresentando atividades desenvolvidas durante um curso e/ou estágio.

Um relatório bem elaborado facilita a vida dos seus leitores.

O relatório deve conter:  Identificação do operador- nome do aluno ou dos alunos; identificação da turma.  Data  Introdução- deve indicar o objectivo do trabalho, qual o método utilizado; pode conter um resumo teórico do assunto sobre o qual se realizou a experiência.  Material- enumeração dos diversos tipos de material utilizado ( químico, físico e biológico ).  Reagentes/produtos- indicar o nome dos reagentes/ produtos e, no caso de soluções, também a respectiva concentração.  Procedimentos- deve indicar a descrição exata de como foi feita a experiência, numa sequência correta; pode ser incluído um esquema de montagem com a respectiva legenda.  Registo de observações - indicar o registo de todas as leituras e/ou observações efetuadas, podendo estas ser apresentadas sob a forma de tabelas.  Equações químicas (se existirem) - todas as reações químicas devem ser traduzidas em simbologia química.  Cálculos - devem ser apresentados todos os cálculos efetuados.  Conclusões - referem-se as dificuldades encontradas durante a realização da experiência; se os resultados obtidos coincidem com os resultados esperados (com base nos conhecimentos teóricos registados na introdução) e, tiram-se as respectivas conclusões); discutem-se os resultados obtidos.  Bibliografia - lista das publicações utilizadas, indicando, pela ordem referida, os seguintes elementos: identificação do autor (primeiro o apelido, em maiúsculas, e depois, os nomes); título da obra, editora; ano de edição; local de edição.

Discurso:

Deve manter diversas características no seu discurso, para se tornar um relatório distinto e apresentável: O seu discurso apresenta clareza, exatidão, concisão, pertinência, objetividade, estilo isso que vai sair direto e simples, utilização das 1ªs e 2ªs pessoas.
Todo e qualquer relatório deve ser pormenorizado destacando todos os aspectos importantes, para uma mais fácil absorção da ideia geral do relatório.

Fontes:

CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli (orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura – Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese - 14ª ed., São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
EMBRAPA. Manual de Referenciação Bibliográfica da Embrapa[1]
FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
GARCIA, Mauricio. Normas para elaboração de dissertações e monografias. São Paulo: Universidade do Grande ABC, 2000.

Orçamento

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Orçamento é o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício. Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado.
Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa atravês da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.
Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.
O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras.
Entendem-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.
Os orçamentos estatais ou públicos são representações dos diversos gastos de um governo, que envolvem saúde, educação, transportes, segurança e defesa, essencialmente. Uma das principais funções do poder político é definir o orçamento a partir das receitas geradas pelos impostos e outras formas de arrecadação. Essa atribuição recai tanto sobre o poder executivo quanto sobre o poder legislativo, nas democracias: o executivo propõe e fiscaliza a execução do orçamento, e o legislativo analisa e aprova-o. No Brasil, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Chefe do Poder Executivo possui a competência de iniciar as leis que estabelecerão o Plano Plurianual (PPA), as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o orçamento (LOA). No Brasil, o órgão responsável pela elaboração e acompanhamento do orçamento público federal é a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Em Portugal, esse órgão é a Secretaria de Estado do Orçamento, do Ministério das Finanças.
A maioria dos estados também prevê mecanismos de fiscalização do orçamento público por parte do poder judiciário. O Brasil adotou o processo misto, onde o Executivo elabora o projeto de lei do orçamento, para posterior encaminhamento ao Legislativo, que o emenda e aprova-o. A própria Constituição Federal estabelece que cada Poder deve acompanhar e avaliar sua execução financeira, contábil, dentre outras, tendo o Legislativo a competência de exercer o Controle Externo das coisas públicas.
A parte do Direito que estuda as leis sobre orçamentos públicos é o Direito Fiscal ou Orçamentário, ramificação do Direito Financeiro.
Apesar de ser planejado com mais ou menos cuidado, um orçamento pode ser cumprido à risca, ou com sobras ou com falta de recursos planejados.

VISTORIAS TÉCNICAS E MEDIÇÕES PARA LAUDOS

EVITE DANOS NOS SEUS EQUIPAMENTOS


Lavoro, estudo e fun !  O tripé que sustenta! 



 

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Fossas Sépticas

Fossas Sépticas uma possível solução para quase todas as moradias brasileiras

20 anos ouvindo notícias sobre poluição em diversas partes dos estados brasileiros.
20 anos que resido em um imóvél, que não lança nenhuma gota de esgosto no Mar ou em algum rio.

Como acontecia antigamente, o uso das fossas sépticas pode resolver de uma vez por todas, a questão do lançamento irregular de esgoto a céu aberto ou lançamento de esgoto em rios e lagos.
#esgoto #engenharia #saúde #legislação #prefeituras #senadofederal #vereador #sabesp #poluição #agua #onu

Caso fosse criado uma lei, que obrigasse os moradores a fazerem a sua fossa, imagino que poderemos acabar com esse tipo de poluição.

Entretanto, o que vemos, é a construção de mais e mais moradias e prédios, em pequenos terrenos, concentrando dezenas de moradias consumidoras de água e geradoras de esgoto.

Quem paga essa conta? A quem interessa, que seja gerado esgoto para alguém tratá-lo?

Será que vamos ter que ver essa mesma situação no país nos próximos 20 anos? ... e nossos filhos e netos depois... também?!

https://br.linkedin.com/in/denis-ronaldo-pinto-63239667

domingo, 25 de dezembro de 2022

Consertar em vez de descartar

Estavam saindo de um porto na Austrália e o cabo de aço, de acionamento do leme do barco quebrou.
O barco entrou a deriva com um vento, que o afastava do porto.
E o capitão? ... o que fez ele?
Começou a chorar !!!
Assim começou uma história de uma intercambista alemã, que hospedei a alguns anos em casa, pelo Couchsurfing!
Foi uma das razões pelas quais, ela ficou interessada em fazer nosso treinamento de vela náutica básica. 
Acredito eu, que ela pode até ter tentado ajudar na ocasião, mas não sabia como fazer.
Hoje ela sabe!
Aprendeu conosco!
É assim que podemos resolver problemas. É quando estamos treinados, capacitados, habilitados para tal!
Sem conhecimento! Nada ou muito pouco pode-se fazer, como dizer: "precisa-se chamar um especialista".
Para enfrentar os desafios da vida, precisamos nos capacitar o máximo possível!
Pois! Não é sempre que temos recursos financeiros para tal, ou, podemos estar em um lugar aonde, ter dinheiro, não vai ajudar em nada!
Demorei um bom tempo, para ter sabedoria para entender que dinheiro é uma ferramenta, como outra qualquer.
Ter muito dinheiro, não significa ser uma pessoa rica, mais sim de muito mais responsabilidades (lembrar da palavra dos talentos).
Ele sendo uma ferramenta, também pode pesar sendo em grande quantidade e difícil de ser transportado como acontece como uma mala de ferramentas.
Acredito que muitas pessoas já passaram por essa experiência de carregar ferramentas pesadas e que no final nem precisaram ser usadas e só pesaram no transporte.
Acredito que para um país poder se desenvolver, ele deve ser como uma simples pessoa.
Seu crescimento precisa passa pela autosustentabilidade!
Ela significa que esse indivíduo (ou país) precisa fazer a lição de casa, aprendendo a lavar suas roupas, preparar sua refeição, etc. Se não, vai ficar como aquele filho mimado, que os pais levam de carro, porque tem medo que o filho perca o ônibus no ponto.
Um dia os pais se vão (morrem) e ele vai ser mais um peso para uma sociedade que precisa de indivíduos fortes, valentes, capacitados, destemidos, etc.
Acredito que para um país se desenvolver; ele deve ser autosustentável!
Para isso, ele deve aprender a lidar com o seu "lixo".
O "jogar" "fora"; até quando vai ser sustentável?
Enquanto não aprendermos a ser recicladores, não vamos ser autosustentáveis.
Assim, volto a dar a devida ênfase, a matéria que já escrevi, sobre: ... "ao invés de criarmos novos, vamos criar formas de fazer o que já temos, serem novos, novamente"...
Quero dizer que precisamos consertar mais, aproveitar mais, o que já temos!
Para isso, precisamos da Indústria de peças, ao invés da indústria de novos!
Com mais peças de reposição e mais treinamentos técnicos para reparos de bens, vamos gerar mais empregos, e vamos diminuir a produção de lixo, rejeitos,... vamos economizar recursos naturais, matérias-primas, energia, água, etc.
Resumindo:
Consertar em vez de descartar!
... também não poderia deixar de anexar o link desse vídeo... magnífico... sobre os verdadeiros guerreiros:
https://youtu.be/mv8XgymeTmk

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Comece sua obra economizando

Contrate seu engenheiro elétrico no início da obra, antes da terraplenagem.
Existem várias razões para esse procedimento. A primeira delas, é a de permitir a escolha do local para malha de aterramento do barracão da sua empresa , edifício residencial, posto de combustível ou mesmo do seu supermercado.
Essa malha e os cabos de conexões, se ficarem distantes do prédio principal, podem encarecer bastante sua obra.
Outra razão, é a possibilidade do aproveitamento da armadura do piso e colunas, serem usadas como parte integrante do sistema e terramento de elétrica e ou para-raios.
Para que isso aconteça, o engenheiro elétrico vai fazer as medições prévias de sondagem das resistências elétricas do solo (a 4 pontos) e também orientar os armadores das ferragens a e executar os fechamentos condutivos, para uma melhor performance do conjunto e ligações equipotenciais.
Esse trabalho é feito antes das concretagens, pois, somente assim, poderão ser instalados os rabichos e conectores elétricos, a serem usados posteriormente na execução da elétrica.
Enfim, podemos ficar aqui o dia todo falando sobre as vantagens do engenheiro elétrico começar a entrar na obra bem cedo, mas aguardamos sua consulta e assim poderemos assessorá-lo da melhor maneira do início ao fim de sua obra.
Até mais!!!

Fiscalizações do CREA SP

Fiscalizações do CREA SP continuam intensas.

Confira as áreas de atuação nos vídeos a seguir:

 

https://youtu.be/1gLMyWjl30M    CONDOMÍNIOS

 

https://youtu.be/VkqiMDPG46E     SUPERMERCADOS

 

https://youtu.be/PocTnfI2UIc     POSTOS DE COMBUSTÍVEL

 

Você já Consultou seu Engenheiro este Ano?

Evite Dores de Cabeça!

Para Litoral Norte +55 12  9 8121 4728  Whats

Limeira  19  9  9142  2269  Whats


quarta-feira, 9 de novembro de 2022

CATALISADORES DE NOVOS NEGÓCIOS

 CATALISADORES DE NOVOS NEGÓCIOS


Temos várias secretarias na administração de uma prefeitura...Uma secretaria de fiscalização, poderia funcionar como um “catalisador” de novos negócios nas cidades.

Um poste que está inclinado.
Uma tubulação enferrujada, prestes a estourar.
...

Lembro-me de um acontecimento em um prédio da cidade de São José dos Campos, nos anos 90. Era um final de tarde e eu aguardava o elevador no primeiro andar. Percebi que escorria água pela escada de emergência. Fiquei curioso e passei a seguir o fluxo que vinha de cada vez mais alto. Quando cheguei no penúltimo andar; vi que a água saia pela porta aberta da sala de um apartamento. Parei na entrada e passei a chamar pelos moradores. Uma senhora apareceu desesperada e me disse que seu marido estava tentando “estancar” um vazamento no banheiro.
Pedi permissão para ajudá-lo e entrei imediatamente. Quando cheguei ao banheiro; vi um homem com as mãos toda ensanguentada, tentando encaixar o manípulo botão de acionamento da válvula de descarga. A parte quase externa de encaixe aonde havia rosca, estava bastante cortante e cortou muito as mãos daquele senhor desesperado, que fazia muita força para cessar o vazamento, que era muito intenso, devido o diâmetro da tubulação da prumada.
Não existia um registro dentro do banheiro, que pudesse ser fechado, para a devida manutenção, que o homem tentava realizar. Naquele prédio, só existia um registro geral, para fechar a água daquela prumada de alimentação das válvulas hydra dos apartamentos.
Imediatamente, tive uma idéia de abrir todas as torneiras, e assim aliviar a pressão na válvula de descarga, para que fosse permitido voltar a rosquiar a tampa da válvula na sua sede.  Minha idéia deu certo! Ufa !!!
Essa narrativa me veio a mente, pois está relacionada com algo (de ruim), que está prestes a acontecer em um prédio, que acabei de fazer uma vistoria em outro sistema, que não tem nada a ver com hidráulica, mas que eu pude observar e alertar o síndico do referido prédio.
Assim, pensei... se eu posso fazer essa observação do que ocorre ao meu redor, ou posso “prever” coisas ruins que podem acontecer, e esse possível alerta, possa ajudar pessoas, famílias, bairros, cidades, estados, etc. Porque não, esse mesmo tipo de alerta, não poderia ser feito por algum tipo de secretaria de uma prefeitura, ou uma fiscalização por parte do corpo de bombeiros, ou por algum tipo de agência, através de fiscais.
Uma fiscalização, que pode ocorrer, Não para punir, ou cobrar multas, mais sim, para orientar pessoas, a fazerem as coisas de maneira correta, ou para corrigir o que já foi projetado ou danificado pelo tempo.
Essa “fiscalização”, funcionaria como um “anjo da guarda” ** para as pessoas, que poderiam economizar dinheiro, evitando acidentes e talvez até mesmo poupando vidas ou recursos públicos de hospitais, segurança, impostos, etc.
** Nota: ... " para evitar que um navio 😮😳... não derrube uma ponte😮😳... talvez fosse melhor um super-herói como um super-homem !!! 

Os Profissionais do Futuro (de Ontem, de Hoje e de Sempre) ... os que acordam cedo

Os Profissionais do Futuro (de Ontem, de Hoje e de Sempre) ... os que acordam cedo !!!


...mais do que nunca... as pessoas que contratam profissionais e serviços, estão observando seu comportamento!

Sempre foi assim, criaram novas ferramentas, treinamentos, recursos técnicos, escolas, ...mas quando há necessidade de uma pessoa para a realização de um determinado trabalho, aquela que demonstra um real interesse em realizá-lo, é aquela que dá o passo à frente, que acorda cedo, chega primeiro, pergunta, questiona, pesquisa, estuda, escuta a respeito do assunto, ... aquela que realmente se interessa pelo trabalho não espera chamar, mas ela vai em busca desse trabalho. Se não sabe responder a respeito, é humilde! Coloca-se à disposição para resolver o problema da forma que seja necessário, e pede ajuda também se for necessário.

Quando olhamos a história e encontramos realizações, observamos que na maioria delas, não haviam pessoas com muitos recursos disponíveis, nem mesmo conhecimento profundo à respeito. 

Encontramos pessoas realmente dispostas a realizar e que demonstravam aquilo, através dos seus atos!

Vamos continuam fazendo acontecer!

... quem sabe ... faz a hora... não espera acontecer!

 Profissionais do Futuro (de Ontem, de Hoje e de Sempre) ... os que acordam cedo !!!


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